Quais são os melhores e piores smartphones para reparar? Se você está interessado em conhecer a facilidade de reparo dos dispositivos móveis, veio ao lugar certo. Faremos uma análise dos modelos mais populares atualmente no mercado, revelando quais são mais amigáveis para reparos e quais podem apresentar mais dificuldades.
Seja você um entusiasta de tecnologia ou um usuário preocupado com a durabilidade e manutenção do seu smartphone, este guia fornecerá informações valiosas. Continue lendo para descobrir tudo sobre os smartphones e suas classificações de reparabilidade.
As boas experiências com smartphones geralmente duram até que ocorra a necessidade de reparos. O que muitos esperariam ser um processo simples acaba se tornando uma verdadeira dor de cabeça para aqueles que se aventuram nessa tarefa, muitas vezes por conta própria.
Para comprovar isso, temos agora dados da Electronics Hub que compilam os tempos médios de reparação e informações sobre a dificuldade dos guias de reparo do iFixit. Com base nessas informações, foi possível determinar quais smartphones são os mais fáceis e os mais difíceis de reparar em casa.
Os Melhores
Com base nessas informações, o Galaxy S22 Ultra ocupa a terceira posição na lista dos smartphones mais fáceis de reparar, ficando atrás do Galaxy A40 (2019) e do Moto G7. O Galaxy A40 possui um tempo médio de reparação de 32,6 minutos, com 42,9% dos processos classificados como fáceis. Da mesma forma, o Galaxy S22 Ultra requer em média 48,1 minutos para reparos, com 33,3% das reparações sendo consideradas fáceis de realizar. Esses dados fornecem uma visão sobre a acessibilidade e a simplicidade dos processos de reparação desses modelos específicos.
Os Piores
No outro extremo, temos o Google Pixel 7 (2022) como o smartphone mais desafiador de reparar, com um tempo médio de 60,3 minutos. Logo em seguida, temos o Galaxy Note 10, com um tempo médio de reparação de 58,4 minutos. Ambos os smartphones possuem instruções de reparo categorizadas como difíceis, resultando em uma classificação de “100% de reparações difíceis”. Esses dados destacam a complexidade e os obstáculos encontrados ao realizar reparos nesses dispositivos específicos.
O Galaxy A53 e o Galaxy A72 ocupam uma posição semelhante, com tempos médios de reparação menores em comparação com o Galaxy S22 Ultra. No entanto, esses smartphones enfrentam um desafio em termos de reparabilidade, devido à complexidade das etapas de reparo envolvidas.
Quando se trata das marcas líderes, atualmente a Asus ocupa o primeiro lugar, seguida pela HTC, LG, Samsung e Apple. Por outro lado, nos últimos anos, os smartphones mais difíceis de reparar foram fabricados pela Sony, Xiaomi, Huawei, OnePlus e Honor. Essas informações destacam a importância de considerar a facilidade de reparo ao escolher um smartphone, especialmente se a manutenção e reparação forem uma preocupação para os usuários.